segunda-feira, 25 de maio de 2009

II Conferência Estadual de Promoção da Igualdade Racial


Local: Faculdade AESO

II Conferência Estadual de Promoção da Igualdade Racial
Conferência vai estabelecer política para a igualdade racial

O Comitê Estadual de Promoção da Igualdade Racial (CEPIR – vinculado ao gabinete do governador) realiza nos dias 5, 6 e 7 de junho, a II Conferência Estadual de Promoção da Igualdade Étnico-Racial (COEPIR), com a participação de representantes da sociedade civil e do poder público. O evento terá como tema “Avanços, Desafios e Perspectivas da Construção da Política Estadual de Igualdade Racial”, e ocorrerá na Faculdade AESO, em Olinda.
Segundo o secretário executivo do Cepir, Jorge Arruda , a II COEPIR será a palco para a deliberação de diretrizes para a elaboração da política pernambucana de Promoção da Igualdade Racial. O objetivo da conferência estadual é garantir a ampla participação popular na definição de diretrizes para a Política Estadual de Promoção e Igualdade Racial.
O CEPIR, coordenado pelo secretário executivo, assessor especial do governador, Jorge Arruda, está realizando conferencias regionais em todo o Estado para eleger os delegados e delegadas para a II Coepir. Em torno de 250 representantes das diversas religiões (ciganos, judeus, quilombolas, matriz-afro e incluindo também representantes da ruptura da homofobia, lesbofobia e transfobia) estarão representadas II COEPIR.
O CEPIR é um órgão governamental que vem construindo, monitorando e fortalecendo políticas de igualdade étnico-racial, sejam ciganos, de comunidades tradicionais, povos de terreiros, povos indígenas, quilombas e judeus.


Temas que serão debatidos na II COEPIR:

1.
Diagnóstico da realidade estadual a partir das diretrizes da I Conferência de Promoção da Igualdade Racial;
2. Análise da realidade brasileira a partir da Política Nacional de Igualdade Racial;
3. Análise da Promoção de Igualdade Racial implementadas pelo estado de Pernambuco a partir dos eixos temáticos: educação, saúde pública, terra, trabalho, povos indígenas, quilombolas, povo de religião de matriz africana e afrobrasileira, ciganos, islâmicos, judeu e a população ribeirinha;
4. Compartilhamento da agenda estadual com o plano de ação da Durban;
5. Gestão pública, participação e controle social: compartilhando o poder de decisão.

Fonte: Blog da CEPIR
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